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Rush lidera votação do Rock And Roll Hall of Fame


O Rush lidera com folga a enquete pública para posse no Rock And Roll Hall of Fame, após finalmente ter sido indicado para a turma de 2013.

Eles estão com 24.3% de todos os votos, com o Deep Purple no segundo lugar com 17.1% e o Heart em terceiro com 12.5%.

Mas não importa quantas pessoas façam valer sua opinião, a contagem popular será apenas uma das vozes dentre o eleitorado de 600 que decidirá quais artistas terão a graduação.

Em 2010 o baterista do Rush, Neil Peart, disse: “Sabe para quem isso importa? Para os fãs. Valeria muito para os fãs termos esse reconhecimento. Isso não importa para mim. Eu tenho o respeito e sucesso que conseguimos e a oportunidade de fazermos exatamente o que queríamos por 35 anos. Nós precisamos que eles nos façam sentir melhor? Não – de jeito nenhum.”



Fonte: Whiplash

Neil Peart fez Charlie Benante brilhar

Em entrevista ao Artisan News, Scott Ian comentou a aprovação que Charlie Benante recebeu de Neil Peart pela versão do Anthrax para “Anthem”, do Rush. O baterista disponibilizou um vídeo na internet gravando suas partes. O cover deve aparecer na reedição do álbum Worship Music.
“Neil disse para Charlie: ‘Isso é tão legal. Colocamos seu vídeo em nosso site’. Juro por Deus, Charlie brilhava nesse momento. Nunca tinha visto algo parecido”.


Fonte: Whiplash

Neil Peart ainda tem aulas de bateria


Muitas pessoas se surpreendem ao saber que Neil Peart ainda tem aulas de bateria regularmente. Mas o próprio explicou o motivo à Rolling Stone. “O que é um mestre senão um estudante? É preciso continuar melhorando e explorar as possibilidades em sua profissão. Estou nessa posição e certamente não a subestimo. Consegui ser um baterista profissional. Consequentemente, há a responsabilidade de me dedicar a isso o tempo todo, mesmo quando não estou em turnê. Tenho que me manter em forma. É uma alegria e me sinto grato por isso”.


Fonte: Van do Halen

Biografia do Clockwork Angels do Rush foi escrita por Neil Peart


O site da gravadora Roadrunner Records disponibilizou recentemente a biografia completa de Clockwork Angels, escrita por Neil Peart. O baterista fala sobre todo o processo de concepção do álbum ao longo de três anos, explicando as composições, inspirações e outros detalhes muito interessantes.
Leia um trecho:
Sem dúvidas, nesse momento, depois de estarmos juntos há quase 38 anos (e mais ou menos uma década ou duas antes disso), Alex, Geddy e eu alcançamos nossos 'anos maduros'. No entanto, chegamos quentes e suados de trabalho, deslizando na terceira base, uma banda de turnês. Assim como nossa amizade bem-humorada, nossa dedicação e inspiração permanecem fortes, combinadas com a experiência duramente conquistada e o conhecimento adquirido ao longo de vinte álbuns de estúdio e, talvez, acima de tudo, fazendo milhares de shows ao vivo.Em dezembro de 2009 nós três nos reunimos para falar sobre o próximo ano. Enquanto comíamos, bebíamos e ríamos muito, coisas que fazemos tão bem, discutimos todos os projetos que poderíamos alcançar em 2010. Poderíamos começar a trabalhar em um novo álbum ou lançar uma grande turnê. Como tolos que somos, acabamos fazendo as duas coisas.Talvez o vinho possa ser o culpado por isso - por nossa conversa ambiciosa sobre criarmos uma nova música que fosse "um pouco mais prolongada". Por sua vez, o vinho parecia me animar (In Vino Veritas - No Vinho Está a Verdade) a falar com os rapazes sobre a minha idéia de um mundo fictício, uma configuração possível para um conjunto de canções que contariam uma história. (A primeira canção, "Caravan", contém uma linha chave: "In a world where I feel so small, I can’t stop thinking big" (Em um mundo onde me sinto tão pequeno, não consigo parar de pensar grande).Meu amigo Kevin J. Anderson foi um dos pioneiros de um gênero da ficção científica que veio a ser chamado de "steampunk" – uma reação mais romântica e idealista contra os futuristas "cyberpunk", com seus cenários desumanizados, alienados e sua sociedade distópica. Nossas viagens anteriores para o futuro, como "2112" e "Red Barchetta", foram criadas dentro desse tipo mais obscuro de imaginação, buscando um efeito dramático e alegórico. Dessa vez pensei sobre as definições steampunk do "Futuro como deveria ter sido" ou "O futuro visto do passado" – conforme imaginado por Julio Verne e H. G. Wells no final do século XIX.